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Mont Saint-Michel

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Aproveitamos nossa viagem do ano passado para conhecer um dos pontos mais visitados de toda a França e uma das atrações mais peculiares do país, que é o Mont Saint-Michel, declarada Patrimônio da Humanidade pela Unesco em 1979. Ele fica no noroeste da França, mais precisamente na divisa das regiões da Normandia e Bretanha, não sendo portanto de tão fácil acesso para quem visita Paris, já que a viagem leva em torno de 4h. Mesmo assim existem vários tours que fazem o passeio a partir da cidade luz, ou você pode simplesmente pegar um trem até Rennes e depois um ônibus, já que não existe estação de trem próxima. Como estávamos em Nantes, optamos por alugar um carro e levamos em torno de 2 horas para chegar, o que nos permitiu fazer um bate-volta com mais tranquilidade.


O Mont Saint-Michel nada mais é que uma pequena cidade medieval murada na encosta de um morro no meio do nada, daí o nome “Mont”, e com uma grande a chamativa abadia no topo, o faz com que a cidade seja toda na vertical e chame a atenção pela sua imponência mesmo de longe. Só isso já seria suficiente para torná-la um destino interessante, mas a natureza ainda nos reservou uma pequena surpresa que deixa tudo ainda mais interessante. Na época das marés altas, o mar, invisível durante boa parte do dia mesmo para quem olha o horizonte, de repente começa a ganhar forma com uma rapidez impressionante na subida da maré e em menos de 1 hora o monte vira uma ilha com o alagamento da planície ao redor. Infelizmente não pudemos assistir a esse espetáculo na época em que estivemos por lá, mas observando a paisagem já deu para imaginar como seria esse acontecimento inusitado!


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O primeiro desafio para visitar o Mont Saint-Michel é chegar lá. No final do caminho existe só uma pequena estrada que leva as portas da cidade e os estacionamentos oficiais, mas no verão, como foi o nosso caso, costuma ficar muito cheio. Quando chegamos lá os estacionamentos já estavam lotados e os guardas estavam bloqueando a entrada para a via, portanto tivemos que seguir por uma estrada de terra paralela e secundária. Tivemos que estacionar na própria estrada, como a maioria dos turistas estava fazendo, correndo sempre o risco de ser multado, mas infelizmente nada aconteceu. É muito importante ficar de olho no local onde estaciona e nos horários das marés reportados nas placas, pois algumas regiões alagam e não são seguras para estacionar. Depois tivemos que andar de volta até a estrada principal, que possui um ônibus gratuito que te leva até as portas da cidade. Para quem para nos estacionamentos principais esse ônibus tem um ponto bem na porta, portanto é bem prático. É possível ir andando também, mas a distância é razoável e recomendo guardar as pernas para as ladeiras e escadas da própria cidade.


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Ao descer do ônibus e entrar na cidade você percebe o quanto ela é bonita por dentro também! É apenas uma ruazinha subindo em direção ao topo com várias lojas e bares interessantes, cenário bem típico em cidades medievais francesas. O ideal é ir subindo com calma e apreciando o comércio sem pressa para sentir o clima da cidade.


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Uma das especialidades da cidade é o omelete de la Mère Poulard, mas é bem caro e acabamos não experimentando.

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Um pouco antes de chegar ao topo você pode observar algumas vistas interessantes do entorno da cidade e se tiver na época da maré baixa no horário correto poderá observar a água chegando.


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No topo da cidade fica a atração mais aguardada, a Abadia do arcanjo São Miguel. A entrada é paga, mas vale muita a pena. Atualmente a entrada custa 9 euros e a abadia fica aberta entre 9h e 19h no verão (maio-agosto) e 9h30 as 18h no restante do ano. A abadia é bem interessante, apesar de não ter nenhum luxo por dentro, mas você pode caminhar por várias partes e andares da mesma. Só prepare suas pernas para encarar as escadas até sua entrada e na parte interna! Além disso, a partir da Abadia é possível observar as melhores vistas da planície ao redor.


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O passeio valeu muito a pena pela beleza dessa cidade medieval inusitada! Apesar de uma certa dificuldade de acesso, principalmente no verão lotado, gostamos bastante de ter conhecido o Mont Saint-Michel e recomendo!



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Liverpool: onde os Beatles ainda tocam

Quando decidimos incluir a Inglaterra no roteiro da nossa última viagem tínhamos dúvidas sobre que cidades visitar com o pouco tempo disponível, mas Liverpool sempre esteve entre nossas prioridades e com certeza foi uma opção acertada. Cidade natal dos Beatles, é um programa imperdível para quem é fã da banda como nós, mas a cidade em si também nos surpreendeu muito positivamente pela sua animação e beleza, mesmo não tendo um cartão postal famoso. Chegamos com uma expectativa baixa e saímos de lá querendo mais e com a certeza de que voltaremos um dia.

Liverpool

Liverpool fica a apenas 2 horas de trem de Londres menos de 1 hora de Manchester, portanto é muito fácil de ser visitada. Como não existem muitos voos para a cidade, nós optamos por voar de low cost da Itália até Manchester, pois no próprio aeroporto tem uma estação de trem que te leva até Liverpool em menos de 1 hora. Na saída pegamos um trem para Londres, sendo que a estação de trem é bem central é possível caminhar até a maioria dos hotéis.

A parte turística da cidade é relativamente pequena e dá para conhecer tudo a pé, o que é muito agradável, já que existem várias ruas de pedestre e é muito agradável caminhar pelo centro. Existe uma mistura arquitetônica interessante nessa região, pois apesar de contar com edifícios antigos com uma arquitetura bem típica do Reino Unido, também existem vários construções ultramodernas que dão um ar interessante. Apesar do preço da libra estar na estratosfera esses dias, mesmo assim ainda é possível encontrar artigos interessantes para comprar em algumas lojas famosas pelos seus preços baixos, como as redes Primark e T.K.Maxx.

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O moderno shopping Liverpool One também é uma atração interessante, pois conta com várias lojas diferentes e restaurantes bem bacanas para almoçar e jantar. Se você gosta de futebol, não perca as lojas oficiais do Liverpool e Everton, que são os times da cidade e possuem uma filial no shopping e outras espalhas pela cidade.

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Liverpool sempre foi uma grande cidade portuária e muito importante para a economia do país, por isso uma das grandes atrações é justamente visitar o Albert Dock, que é a região do porto que foi totalmente renovada ao longo dos anos. Lá você encontra diversos museus interessantes e edifícios históricos.

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Começamos a visita pela parte mais ao norte, mais precisamente pelos Three Graces, que são 3 edifícios históricos (Royal Liver, Cunard Building e Liverpool Waterfront) com uma arquitetura muita bonita e interessante.

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Bem ao lado fica o Museum of Liverpool que fica em um edifício super moderno e bonito e conta toda a história da cidade. Um pouco mais adiante também é possível visitar o Tate Liverpool, que é uma filial do Tate Modern de Londres e abriga muita arte moderna e contemporânea.

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Apesar dos vários museus interessantes, o que todo turista que vai a Liverpool quer mesmo visitar é o museu The Beatles Story. Ele também fica na região do porto e é imperdível para todos os visitantes, mesmo para quem não é tão fã da banda assim. O museu é muito bem produzido e reproduz vários cenários da vida dos garotos de Liverpool, além de contar toda a história desde o momento que eles se conheceram, passando pelo seu estrelato e até o fim da banda. Vale muito a pena acompanhar tudo com o áudio guia e posso dizer que aprendi vários detalhes sobre a banda que não conhecia. Apesar de não ser um programa tipicamente infantil, meu filho também adorou conhecer a história da banda e saiu de lá já querendo aprender a tocar violão! 🙂

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A visita acaba como em qualquer museu, na lojinha The Fab 4 Store, que vende os mais variados artigos sobre a banda.

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Para quem é fã da banda, também é possível embarcar no Beatles Magical Mystery Tour, que é um passeio de ônibus que sai do Albert Dock e percorre todos os pontos famosos e importantes na história da vida dos quatro integrantes, incluindo suas residências quando garotos e vários cenários que inspiraram suas músicas, como Strawberry Fields e Penny Lane. Nós não fizemos, mas fica a dica para quem desejar.


No entanto, para quem realmente deseja ter um gostinho dos Beatles e de como era na época em que eles ainda viviam na cidade e já começavam a fazer sucesso, o ideal é visitar e assistir a um show no famoso The Cavern Club, que era o clube e bar onde eles tocavam na cidade. O passeio de ônibus termina justamente nesse clube para que os fãs possam continuar no clima da banda, mas mesmo para quem não fez o passeio é muito fácil chegar ao clube, pois ele fica na Mathew St., que é uma rua lotadas de bares bem no centro da cidade. A entrada é limitada, portanto para quem não quer correr o risco de ficar sem ingresso na alta temporada eu recomendo comprar um antecipado pela internet pelo próprio site do bar. Até o início da noite não é preciso de ingresso e qualquer um pode entrar para tomar uma cerveja e tirar fotos do local.

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No entanto, recomendo muito comprar um ingresso para a parte mais noturna, pois é nesse momento que tocam os melhores músicos e uma banda cover dos Beatles, que costuma tocar todas as noites de quinta a domingo. É sempre bom verificar a programação no site oficial, pois varia de acordo com a época e dia da semana. A nossa noite começou com um músico que tocava vários covers de rocks antigos bem bacanas e o cara era muito bom! Na segunda parte entrou a atração mais esperada que era a banda cover dos Beatles, que parecia muito com eles, não só na música, como também na fisionomia e vestuários. Eles cantam todas as músicas mais famosas e ainda deixam o público ir escolhendo entre as mais de 200 músicas do grupo, portanto o show é bem dinâmico e não tem um roteiro fixo. A produção é muito bacana e você realmente se sente assistindo aos Beatles no seu templo, ou seja, imperdível!!! Os únicos pontos negativos é que o local fica 3 andares para baixo da rua e é pequeno e totalmente fechado, portanto é bem quente e fica pior ainda a medida que vai enchendo de turistas. A dica é chegar cedo para pegar uma mesa e pedir seu “pint” de cerveja para ir curtindo o local. Veja abaixo algumas fotos e vídeos para sentir o clima!

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Se você gosta de curtir a noite e uma boa música, na própria Mathew Street rolam vários bares com música ao vivo e o clima para passear a noite é bem agradável e animado.

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Na esquina dessa rua com a John St. fica outra loja com diversos produtos sobre os Beatles e um pouco mais adiante nessa última rua fica o Hotel Hard Days Night, que também é toda inspirado na banda e você pode visitar seu lobby.

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Para encerrar esse relato, nós ficamos hospedados no Signature Living Hotel (56 Stanley St), que fica bem ao lado da Mathew St e o shopping Liverpool One, portanto bem no meio de tudo e uma ótima localização. O hotel é um pouco esquisito, pois ele tem uma proposta diferente para grupos darem festas e não é propriamente um hotel turístico. Isso pode ser um problema para quem não gosta de barulho, mas os quartos são super luxuosos e confortáveis, tendo sido o nosso melhor quarto de toda a viagem. Outra vantagem é o preço, que é super em conta e era bem mais barato que outras opções de quarto quádruplo na cidade, ainda mais se consideramos o preço atual da Libra. Se você não se incomodar com o fato de possivelmente ter uma festa rolando no quarto ao lado, recomendo o hotel, mas realmente não é para qualquer pessoa.

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Publicado por em Janeiro 4, 2016 em Inglaterra, Liverpool

 

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Bolonha: a cidade dos arcos

Bolonha foi a cidade que escolhemos com base para explorar algumas cidades ao redor e já relatadas aqui no blog, como Ravena e San Marino. Ela é bem central e tem muitos trens para várias regiões, além de uma boa infraestrutura, sendo portanto uma ótima opção logística. No entanto, nós esperávamos bem mais da cidade e nos decepcionamos um pouco. A cidade é bem antiga, assim como a grande maioria das cidades italianas, mas não é tão conservada e o clima não é tão gostoso, levando inclusive a nos sentirmos inseguros em alguns locais. Resumindo, não nos encantou mas mesmo assim não deixa de ter suas belezas.

A Via Dell’Indipendenza é uma das principais ruas da cidade com muito comércio e lá você pode observar uma característica marcante e famosa da cidade, que são as calçadas cobertas com os bonitos arcos. São várias ruas com esse tipo de calçada, o que ajuda bastante a enfrentar o calor do verão italiano. A Via Dell’Indipendenza corta o centro de norte a sul e conta com várias lojas das principais cadeias mundiais, portanto ideal para quem deseja também fazer umas comprinhas. Outra via interessante para compras é a Via Francesco Rizzoli.

Bolonha_Via_Della_Indipendenza_1

Bolonha_Via_Della_Indipendenza_3

Bolonha_Centro

Ainda nessa rua se encontra a Cattedrale di San Pietro, que para mim foi a igreja mais bonita que conhecemos na cidade. Bem imponente e muito bonita por dentro e por fora.

Bolonha_Cattedral_San Pietro_1

Bolonha_Cattedral_San Pietro_4

Bolonha_Cattedral_San Pietro_3

Ao final da Via Dell’Indipendenza você se depara com a Piazza Maggiore, que é a principal praça e coração do centro histórico da cidade. A praça é bem antiga e bonita e conta com várias construções históricas ao seu redor, como Palazzo Re Enzo, Palazzo Comunale (Prefeitura) e a Basilica de San Petronio. Essa última chama mais atenção pela sua arquitetura externa, já que seu interior não tem nada de especial.

Bolonha_Piazza_Maggiore

Bolonha_Palazzo_Comunale

Bolonha_Basilica_de_San_Petronio

Outra atração turística famosa de Bolonha são as torres Asinelli e Garisenda, que se destacam pelo seu tamanho e viraram símbolo da cidade. Dizem que no passado Bolonha chegou a ter mais de 200 torres como estas, mas que com tempo foram destruídas por vários fatores. Se você desejar ter um belo visual da cidade, é possível subir na torre de Asinelli, só que é bom estar preparado fisicamente, já que são mais de 500 degraus. Como estávamos com criança e uma pessoa de idade, optamos por não subir, mas fica a dica para quem desejar.

Bolonha Torre

Bem ao lado fica o bonito Palazzo della Mercanzia.

Bolonha Palazzo della Mercanzia

Independente se você encarou a subida da torre ou não, recomendo experimentar um sorvete na Gelateria Gianni (Via S. Vitale, 2) vizinha as torres, pois já foi eleita uma das melhores sorveterias do mundo. Qualquer sorveteria italiana é sempre uma delícia, mas essa realmente foi muito boa e gostamos bastante do sorvete, que era bem cremoso. Excelente para um dia quente de verão como pegamos. Recomendo!

Bolonha_Gelateria_Gianni

Em Bolonha também é possível comer muito bem, pois existem várias restaurantes interessantes. Resolvemos almoçar no Ristorante Clavature (Via Clavature, 17) e não nos arrependemos. O atendimento foi muito bom e a as massas estavam excelentes! Uma ótima opção também para quem viaja com crianças, pois existem vários opções.

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Durante nossa estadia em Bolonha optamos pelo Nuovo Hotel del Porto, pois ficava entre a estação central de trem e o centro da cidade, possibilitando chegar a qualquer lugar andando. A localização em si não é excepcional, pois as ruas em volta são meio desertas, mas fica perto de tudo. Também demos sorte, pois apesar de termos reservado um quarto quádruplo, eles nos deram um upgrade para um apartamento no prédio vizinho que também faz parte da estrutura do hotel. O apartamento era gigante com 2 quartos, sala, cozinha completa e banheiro, portanto foi como se tivéssemos alugado um apartamento de verdade com toda a privacidade e espaço, com a vantagem do café da manhã incluso na diária que era servido no próprio hotel.

Bologna - Nuovo Hotel del Porto

Bologna - Nuovo Hotel del Porto

Bologna - Nuovo Hotel del Porto

Bologna - Nuovo Hotel del Porto

Bologna - Nuovo Hotel del Porto

Bologna - Nuovo Hotel del Porto

Esse foi o último post dessa nova série sobre a Itália. Em seguida vou começar a postar sobre nossa breve passagem pela Inglaterra. Até lá!



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Publicado por em Dezembro 23, 2015 em Bolonha, Itália

 

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